Ao procurar o sinônimo de justo, encontramos palavras tão diversas (tais como: equidade, probo, reto, íntegro), que nos perdemos no real sentido da palavra. 

No Brasil atual, onde esses conceitos estão colocados à prova da maneira mais cruel, o simples fato de nos deixar afetar pela injustiça, nos está trazendo como consequências: crises morais, políticas e econômicas.

Voltemos, então, ao profissional! Como, na sua atuação junto às organizações, ele pode ser justo?

Facilitar discussões imediatistas ou entregar somente o que nos é pedido, nos torna um profissional correto, não necessariamente justo. Se não elevarmos nossa análise para o que está por trás da pergunta, se não intuirmos o que se espera de nós, se não tivermos um olhar mais expandido, muito provavelmente, estaremos fazendo um trabalho burocrático sem significado.

O nosso trabalho terá o real significado quando utilizarmos a empatia, exercermos a nossa presença, ampliarmos a visão do nosso cliente para algo maior e quando nos aproximarmos da real necessidade dele. A confiança gerada nos dará a segurança de trazer resultados acima do financeiro, promocional ou curto prazo.

Isso! Talvez o profissional possa ser, de fato, justo, quando ele negocia as suas capacidades com as necessidades do cliente – ou ao contrário… Vocês têm duvidas que aprendemos mais com os clientes, subordinados, líderes, parceiros, que eles conosco?

Se conseguirmos esse feito, através de acordos saudáveis, conseguiremos ser mais solidários, mais éticos e, principalmente, mais justos! 

Vitor Hugo escreveu: “Ser bom é fácil, difícil é ser justo!” Pode ser… Mas convido vocês a tentarem! É muito mais divertido e prazeroso ser justo!

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